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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

CAIM PAI DA PRIMEIRA RELIGIÃO INVENTIVA

Coabitou Adão com Eva, sua mulher. E então concebeu e deu à luz a Caim. Depois, deu à luz a Abel, seu irmão. Abel foi pastor de ovelhas, e Caim, lavrador. No dia em que deviam trazer as ofertas ao Senhor, Caim trouxe alguns dos produtos da terra e os apresentou a Deus em oferta. Abel, por sua vez, pegou o primeiro e o melhor cordeiro nascido no seu rebanho, matou-o e ofereceu-o em sacrifício a Deus. Agradou-se o Senhor Deus de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou. Irou-se, pois, sobremaneira, Caim, e descaiu-lhe o semblante. Então, lhe disse o Senhor:

– Por que você anda irado, e por que descaiu o seu semblante?  – Se você agir e se comportar bem, não é certo que será aceito? Se você tivesse feito o que é certo, estaria tranqüilo; mas você agiu mal, e por isso o pecado está à porta, à sua espera. Ele quer dominá-lo, mas você pode e precisa vencê-lo.
Passados uns dias disse Caim a Abel, seu irmão: Vamos ao campo. Estando eles no campo, se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou.
Disse o Senhor Deus a Caim: – Onde está Abel, teu irmão?  – Ele respondeu: – Não sei, acaso sou eu protetor de meu irmão?
E disse Deus: – O que você fez? A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim.
Caim é o exemplo clássico da religião humana que se opõe a Deus e procura inventar a sua própria, conforme seu conveniente pensamento, interesse e ideologia. Por inveja e por permitir que a maldade enchesse seu coração chegou a matar seu próprio irmão que era justo e temente a Deus.

(Posteriormente esta se tornou uma das características de várias religiões inventivas; perseguir e até matar seus semelhantes em nome de Deus).
Subjetivamente entendemos que tanto Abel como Caim foram instruídos por Adão seu pai, sobre a forma correta de se adorar a Deus, e que ofertas e sacrifícios pelo pecado só poderiam ser realizados através de um cordeiro, e jamais com produtos da terra. Ao sacrificar o cordeiro, teriam através deste ato, pela fé viva e graciosa, os pecados perdoados e ainda assim declarar que criam no poder remidor de Cristo, o cordeiro de Deus que um dia viria a este mundo, assumindo forma humana, a fim de reconciliar o homem com Deus; ensinando, assim, às gerações posteriores a verdadeira conduta para se cultuar e adorar ao Criador, conforme o primeiro homem fora instruído pelo próprio Deus.
Caim, ao oferecer os frutos da terra como sacrifício; e não um cordeiro, conforme instruções recebidas; instituía a rebeldia contra o mandamento oral de Deus, e estabelecia uma nova religião, nascida de uma mente humana aliada e inspirada pelo maligno; negava a fé no Messias, que é o cordeiro de Deus que redime o homem de todo o pecado.
Não sacrificando o cordeiro, que era também um ato profético, que anunciava e alimentava a esperança da vinda do Cristo de Deus a este mundo, aspirava também, guiado pelo maligno, bloquear o projeto salvífico de Deus à posteridade humana através da expiação de Cristo; que é o perdão dos pecados daqueles que se arrependem e os confessam; acompanhado da reconciliação com Deus, através do sacrifício de uma vítima inocente (cordeiro). No Antigo Testamento, desde o livro de Gênesis; a vítima era um cordeiro, figura e símbolo do Cristo crucificado.
A religião de Caim foi a primeira religião inventiva sobre a face da terra. São João, apóstolo, sobre Caim nos adverte: “Não segundo Caim, que era do Maligno e assassinou o seu irmão; e por que o assassinou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas”.

Por inveja e provavelmente por medo de que a primeira e verdadeira religião se propagasse e encontrasse guarida nos corações humanos, Caim mata seu irmão e sai da presença de Deus, fundando e inaugurando assim uma nova religião humanista e falsa. Caim foi o primeiro satanista da terra, (São João, o apóstolo, diz que ele se tornou do maligno e não pertenceu mais a Deus) esta conduta foi escolha sua, apesar de até mesmo Deus ter intentado demovê-lo de sua atitude calamitosa; mostrando-lhe até quais seriam as consequências negativas de seus atos sobre a sua própria pessoa.

Platão e o Mito da Caverna


O mito da caverna narrado por Platão no livro VII da "Republica" é, talvez, uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer tempo, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como verdadeiras. Esta crítica à condição dos homens, escrita há quase 2500 anos atrás, inspirou e ainda inspira inúmeras reflexões pelos tempos a fora.
A condição humana
Platão viu a maioria da humanidade condenada   uma infeliz condição. Imaginou os seres humanos, presos por correntes desde a infância no fundo de uma caverna, imobilizados, obrigados pelas correntes que os atavam a olharem sempre a parede em frente.
O que veriam então? Supondo a seguir que existissem algumas pessoas, uns prisioneiros, carregando para lá para cá, sobre suas cabeças, estatuetas de homens, de animais, vasos, bacias e outros vasilhames, por detrás do muro onde os demais estavam encadeados, havendo ainda uma escassa iluminação vindo do fundo do subterrâneo, disse que os habitantes daquele triste lugar só poderiam enxergar o agitar das sombras daqueles objetos, surgindo e se desfazendo diante deles, sem nunca conhecer a verdade de tudo aquilo.
Era assim que viviam os homens, concluiu ele. Acreditavam que as imagens fantasmagóricas que apareciam aos seus olhos (que Platão chama de ídolos) eram verdadeiras, tomando o espectro pela realidade. A sua existência era, pois limitada e inteiramente dominada pela ignorância (agnóia) e escuridão.
Platão não estava muito longe da verdade, o ser humano vive preso e acorrentado, a vida sem Cristo é uma caverna escura e cheia de dúvidas, cremos que Cristo é o único que pode quebrar as correntes que nos prendem, e nos tirar da caverna escura em que vivemos. Infelizmente muitos se acostumam com as correntes e a escuridão da caverna, e quando alguns de seu antigos companheiros de trevas, que foram agraciados com a liberdade e a luz de Cristo retornam a eles, para lhes dar testemunho da verdade e liberdade em Cristo, se recusam e preferem continuar onde estão, e assim padecem e perecem na escuridão. Mas bem aventurado os que crêem e alcançam a salvação e alegria em Cristo, pois em liberdade e luz caminharão.
No evangelho segundo escreveu João Cristo declara: “... Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado. O escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, para sempre. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (Jo 8:34-36)
AS 5 LIÇÕES
(Autor desconhecdido)
Primeira:
Durante meu segundo mês na escola de enfermagem, nosso professor nos deu um questionário. Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última que era:
"Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?
Sinceramente, isso parecia uma piada.

Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes. Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela?
Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota.
“É claro!”, respondeu o professor. “Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas.
Todas têm seu grau de importância.
Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples "alô".”
Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy.

Segunda:
Na chuva, numa noite, estava uma senhora negra, americana, do lado de uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal.
O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona
Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam.
Um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e conflitos dos anos 60, parou para ajudá-la.
O rapaz a colocou em um lugar protegido, procurou ajuda mecânica e chamou um táxi para ela.
Ela parecia estar realmente com muita pressa mas conseguiu anotar o endereço dele e agradecê-lo.
Sete dias se passaram quando bateram à porta da casa do rapaz.
Para a surpresa dele, uma enorme TV colorida estava sendo entregue na casa dele com um bilhete junto que dizia:
"Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva não só tinha encharcado minhas roupas como também meu espírito.
Aí, você apareceu. Por sua causa eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que ele falecesse.
Deus o abençoe por ter me ajudado!
Sinceramente, Mrs. Nat King Cole"

Terceira:
Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa.
Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
- "Quanto custa um Sundae?" -ele perguntou. - “50 centavos” - respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- "Bem, quanto custa o sorvete simples?" -perguntou o garoto.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência...
- "35 centavos" - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: - "Eu vou querer, então, o sorvete simples".
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu.
O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, começou a chorar a medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas... – ou seja, o menino não pediu o Sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.

Quarta:
Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada.
Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho.
Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra.
Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas, mas, nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.
De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais.
Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali.
Após muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada.
Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra.
A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho.
O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu:
"Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição".

Quinta:
Há muitos anos atrás, quando eu trabalhava como voluntário em um hospital, eu vim a conhecer uma menininha chamada Liz, que sofria de uma terrível e rara doença.
A única chance de recuperação para ela parecia ser através de uma transfusão de sangue do irmão mais velho dela de apenas 5 anos que, milagrosamente, tinha sobrevivido à mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos necessários para combatê-la.O médico explicou toda a situação para o menino e perguntou, então, se ele aceitava doar o sangue dele para a irmã.
Eu vi ele hesitar um pouco, mas, depois de uma profunda respiração ele disse: - "Tá certo, eu topo... Se é para salvá-la..."
À medida que a transfusão foi progredindo, ele estava deitado na cama ao lado da cama da irmã e sorria, assim como nós também, ao ver as bochechas dela voltarem a ter cor.
De repente, o sorriso dele desapareceu e o garotinho empalideceu... Olhou para o médico e perguntou com a voz trêmula:
- "Eu vou começar a morrer logo?"
Por ser tão pequeno e novo, o menino tinha interpretado mal as palavras do médico, e pensou que teria que dar todo o sangue dele para salvar a irmã!

"Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro, ame como se você nunca tivesse se machucado e dance como você dançaria se ninguém estivesse olhando"
Compreensão e atitude

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Temos um advogado junto Ao Pai

O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida2 (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada), o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo. Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa. Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós. Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro. Ora, sabemos que o temos conhecido por isto: se guardamos os seus mandamentos. (I Jo 1:1-9 e 2:1-3)

Deus e o Verbo São Um Só

(Gn !-3) No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas.Disse Deus: Haja luz; e houve luz.
(Jo 1:114)No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João. Este veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele. Ele não era a luz, mas veio para que testificasse da luz, a saber, a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem. O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.