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quinta-feira, 20 de outubro de 2016


SERIA COINCIDÊNCIA?

O cientificismo é a afirmação segundo a qual a ciência dá a conhecer as coisas como são; e propõe resolver todos os reais problemas da humanidade, declarando ainda ser suficiente para satisfazer todas as necessidades legítimas da inteligência humana. Enfim, é afirmado como a visão que só reconhece como verdade o que pode ser demonstrado pela ciência. As Sagradas Escrituras é um livro de fé, e a fé não exige explicação e nem provas; porque “A fé é a certeza de coisas que se esperam, e a convicção de fatos que se não vêem. Pois, pela fé, muitos dos antigos cristãos obtiveram bom testemunho. Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não são aparentes”. Porém existem fatos inseridos nela que a ciência pode demonstrar (contudo não consegue explicar).

O número sete com seus múltiplos é uma das cifras mais importantes da numerologia bíblica, e nas escrituras sagradas nós o encontramos em toda parte, às vezes bem visível aos nossos olhos e às vezes um pouco camuflado: Maria Madalena foi possuída de sete demônios, uma mulher ficou viúva sete vezes; no livro de Gênesis sete é a cifra da criação, no Egito houve sete anos de abundância e sete anos de penúria, o sábado era o sétimo dia. No livro de Apocalipse vemos: sete igrejas, sete estrelas, sete candelabros, sete selos, sete trombetas... E assim encontramos o sete em evidência por toda a Bíblia, centenas e centenas de vezes. Certo ateu russo, residente nos EUA, grande cientista e matemático, conhecedor do grego e hebraico, começou um dia por mero interesse literário a estudar os originais da Bíblia, e à medida que lia, percebia a presença do sete por toda a parte no texto hebraico. Ao trocar a letra por número, aparecia sempre o sete ou um seu múltiplo. Recorreu ao texto grego e lá encontrou o mesmo fenômeno. Estava diante de um grande mistério que haveria de mudar totalmente o rumo de sua vida. Para se ter uma idéia de sua descoberta, somente na oração sacerdotal de Jesus contida no capítulo 17 do evangelho segundo João temos na língua grega 490 palavras (70x7), 2079 letras (297x7), 1162 vogais (166x7), 917 consoantes (131x7), 98 verbos (14x7), 77 substantivos (11x7), 70 conjunções (10x7), 126 pronomes (18x7), 70 advérbios e artigos (10x7), 49 pronomes que se referem a Cristo (7x7), 91 palavras que se referem à trindade (13x7), 7 ao mundo, 7 ao Pai. Juntamente com outros dois profundos conhecedores do grego, ele tentou escrever um texto com as mesmas características. Trabalharam 13 semanas para com muita dificuldade comporem uma única frase, para logo após desistirem completamente. Tais pesquisas o levaram a abandonar o ateísmo e a se converter ao cristianismo. Para o êxito de sua descoberta utilizou-se da matemática, uma ciência exata.

(Retirado do livro: -PARÁBOLAS FÁBULAS E ESTÓRIAS QUE EDIFICAM A ALMA ).
                   SERIA COINCIDÊNCIA? (PARTE II)

Os originais da Bíblia foram escritos em hebraico, aramaico e grego e não contêm as divisões de capítulos e versículos; tais divisões, tanto no Velho Testamento como no Novo Testamento, foram inseridas dinamicamente séculos depois de Cristo.      

Em 1250, a Bíblia foi dividida em capítulos pela primeira vez por um Cardeal chamado Hugo, cujo propósito era o de uma concordância bíblica, e depois em 1560, um grupo de reformadores em Genebra, fez uma edição da Bíblia dividida também em versículos, conhecida como a Bíblia de Genebra. Posteriormente, em todas as principais traduções das escrituras sagradas foram inseridas as divisões dos capítulos e versículos para facilitar o seu manuseio. E é aí que entra um fato bastante interessante. Segundo a divisão oficial da Bíblia, o maior capítulo é o Salmo 119, o menor é o Salmo 117, e o capítulo central da bíblia é o Salmo 118, e curiosamente existem 594 capítulos antes do Salmo 118 e 594 capítulos depois do Salmo 118 e a soma dos dois números é 1188, e é justamente aí que encontramos o capítulo e o versículo central da Bíblia; Salmo 118:8 que diz: “Melhor é buscar refugio no Senhor do que confiar no homem”.  

(Retirado do livro: -PARÁBOLAS FÁBULAS E ESTÓRIAS QUE EDIFICAM A ALMA ).
                   SERIA COINCIDÊNCIA? (PARTE III)

O primeiro Livro a ser impresso no mundo foi a Bíblia, conhecida também (depois deste fato) como a Bíblia de Gutenberg.
Era uma edição da Vulgata (Bíblia) latina, realizada por Johannes Gutenberg em 1455. sendo  o primeiro livro impresso em tipos móveis, com 1.282 páginas.

No mundo existem mais ou menos 2000 línguas e dialetos, o livro mais traduzido até hoje é a Bíblia.
Está há mais de cinco séculos em primeiro lugar na lista dos livros mais impressos, traduzidos, vendidos, lidos e comentados do mundo; a Bíblia, livro sagrado do cristianismo, inaugurou a invenção da tipografia por Gutenberg, e desde então seu texto já foi impresso em mais de 300 idiomas e gerou a publicação de milhares e milhares de obras de divulgação, interpretação e comentários. Desde os primeiros textos, escritos em rolos de papiro, até as modernas edições comentadas do século 21. Desde os tempos em que o primeiro livro chamado “Gênesis”, escrito por Moisés, até o último chamado “Apocalipse” de São João; têm, os textos bíblicos, mantido uma extraordinária vitalidade a qual tem alimentado e inspirado a fé de muitas pessoas, povos e nações. Muitos afirmam que essa força decorre do constante diálogo entre o leitor e o livro que interpela a consciência dos homens, e dos homens que o interrogam em busca de respostas a suas indagações transcendentes.
A Bíblia é o livro sagrado do judaísmo (o judaísmo reconhece e segue somente o Velho Testamento, pois até hoje não entenderam que Jesus Cristo é o messias prometido e que o Novo Testamento é o cumprimento e a complementação do mesmo) e do cristianismo, é uma coleção de vários escritos, repartidos em duas partes que formam seu todo: O Antigo, ou Velho Testamento, escrito e reunido por etapas, durante mais ou menos dez séculos antes de Cristo; e o Novo Testamento, escrito durante o século posterior a sua morte e ressurreição.
        É um livro que Deus inspirou e revelou aos homens somente o que queria que eles soubessem. Inspirou e determinou que eles escrevessem de acordo com sua vontade e supervisão sobrenatural, permitindo que eles utilizassem seu estilo próprio de escrever. Não permitiu, todavia, que eles escrevessem o que queriam, mas somente o que fosse de acordo com sua vontade e propósito. Sendo assim, tanto os escritos originais, como as cópias dos mesmos, desde as primeiras cópias e traduções até as mais atuais são admiravelmente perfeitas e criteriosas. Pois, até as melhores traduções das escrituras sagradas, (que são aprovadas e consideradas como fidedignas pelos melhores especialistas), têm sido de acordo com sua vontade, orientação e supervisão sobrenatural e invisível, (porém muito perceptiva).
Sempre houve períodos em que Deus quis apresentar e revelar alguns de seus planos e propósitos aos homens. Foi assim nos tempo de Adão, de Enoque, de Noé e de centenas de outros santos de Deus. Assim Deus inspirou os homens a profetizarem e a escreverem acerca do Plano Salvífico vigente, que seria em breve aperfeiçoado e expandido com a vinda de seu unigênito filho, ao nosso mundo visível. 

(Retirado do livro: -PARÁBOLAS FÁBULAS E ESTÓRIAS QUE EDIFICAM A ALMA ).