SERIA COINCIDÊNCIA?
O cientificismo é a afirmação segundo a qual a ciência dá a
conhecer as coisas como são; e propõe resolver todos os reais problemas da
humanidade, declarando ainda ser suficiente para satisfazer todas as
necessidades legítimas da inteligência humana. Enfim, é afirmado como a visão
que só reconhece como verdade o que pode ser demonstrado pela ciência. As
Sagradas Escrituras é um livro de fé, e a fé não exige explicação e nem provas;
porque “A fé é a certeza de coisas que se esperam, e a convicção de fatos que
se não vêem. Pois, pela fé, muitos dos antigos cristãos obtiveram bom
testemunho. Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de
Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não são
aparentes”. Porém existem fatos inseridos nela que a ciência pode demonstrar (contudo
não consegue explicar).
O número sete com seus múltiplos é
uma das cifras mais importantes da numerologia bíblica, e nas escrituras
sagradas nós o encontramos em toda parte, às vezes bem visível aos nossos olhos
e às vezes um pouco camuflado: Maria Madalena foi possuída de sete demônios,
uma mulher ficou viúva sete vezes; no livro de Gênesis sete é a cifra da
criação, no Egito houve sete anos de abundância e sete anos de penúria, o
sábado era o sétimo dia. No livro de Apocalipse vemos: sete igrejas, sete
estrelas, sete candelabros, sete selos, sete trombetas... E assim encontramos o
sete em evidência por toda a Bíblia, centenas e centenas de vezes. Certo ateu
russo, residente nos EUA, grande cientista e matemático, conhecedor do grego e
hebraico, começou um dia por mero interesse literário a estudar os originais da
Bíblia, e à medida que lia, percebia a presença do sete por toda a parte no
texto hebraico. Ao trocar a letra por número, aparecia sempre o sete ou um seu
múltiplo. Recorreu ao texto grego e lá encontrou o mesmo fenômeno. Estava
diante de um grande mistério que haveria de mudar totalmente o rumo de sua
vida. Para se ter uma idéia de sua descoberta, somente na oração sacerdotal de
Jesus contida no capítulo 17 do evangelho segundo João temos na língua grega
490 palavras (70x7), 2079 letras (297x7), 1162 vogais (166x7), 917 consoantes
(131x7), 98 verbos (14x7), 77 substantivos (11x7), 70 conjunções (10x7), 126
pronomes (18x7), 70 advérbios e artigos (10x7), 49 pronomes que se referem a
Cristo (7x7), 91 palavras que se referem à trindade (13x7), 7 ao mundo, 7 ao
Pai. Juntamente com outros dois profundos conhecedores do grego, ele tentou
escrever um texto com as mesmas características. Trabalharam 13 semanas para
com muita dificuldade comporem uma única frase, para logo após desistirem
completamente. Tais pesquisas o levaram a abandonar o ateísmo e a se converter
ao cristianismo. Para o êxito de sua descoberta utilizou-se da matemática, uma
ciência exata.
(Retirado do livro: -PARÁBOLAS FÁBULAS E ESTÓRIAS QUE EDIFICAM A ALMA ).
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